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"Amor", Terracota. Peças da exposição Lusíadas no Palácio Nacional de Mafra.




 

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OS EMIGRANTES, com base na obra de Domingos Rebelo, 2020

http://www.culturacores.azores.gov.pt/ficheiros/pca/20121119162858.pdf https://www.facebook.com/museucarlosmachado/photos/pcb.2932785880286038/2932784726952820/  

Flores em Escamas de Peixe na RTP 1

  FLORES DE ESCAMA DE PEIXE   Da pesca artesanal praticada nos Açores remanescem as escamas do mais variado peixe (cherne, veja, tainha, abrótea, goraz, garoupa, sargo, boca-negra, mero, juliana, bodião…), que começaram a ser utilizadas pelas mulheres açorianas no domínio artístico popular, com maior incidência a partir do século XVIII. Das escamas de peixe, na sua cor natural ou tingidas, enriquecidas com canutilho de prata, criam-se flores que emergem em inúmeros trabalhos, onde os artesãos açorianos dão expressão ao seu sentido estético e criativo e à sua habilidade manual, como ramos de flores, quadros e redomas decorativas, registos de santos, e mais recentemente, acessórios de vestuário e adorno. Para fruição pessoal ou no âmbito do artesanato regional açoriano, os trabalhos em escama de peixe constituem património cultural material e imaterial e integram a história social, económica e cultural dos Açores.                                                                           

Ilha I, 2022. Grés vidrado. Representação da mulher enquanto Ilha - a mulher Natureza, a Mulher metafísica na poesia, a Mulher mas suas múltiplas identidades.